Esta página é reflexo do meu preparo enquanto me graduo.

Documento posicionamentos pessoais e informações relevantes para apresentar o serviço de psicoterapia no futuro, quando me graduar.

Ressalto que a prática da psicoterapia não é prática privativa ou exclusiva de psicólogos, conforme a declaração categórica do CFP no lançamento da resolução 13/2022 sobre a prática da psicoterapia por psicólogos. A prática da psicoterapia, portanto, na legislação, pode ser exercida livremente por psicoterapeutas e terapeutas tanto como por psicólogos, mas não me intitulo terapeuta, ou psicoterapeuta, ou psicólogo, e nem presto o serviço de psicoterapia.

Sinta-se à vontade para falar comigo nos botões de WhatsApp, só quero deixar claro que ainda não atendo.

A linguagem em alguns textos, e verbos no presente, como: “utilizo”, “faço”, “penso”, “entendo”, “contrate-me”; podem levar à interpretação de que no presente exerço a função, mas coloco esta tarja para esclarecer este ponto também. Estes textos são construídos de forma a apresentar uma página em versão final, justamente para que esteja pronta quando me graduar, além disso representam minha posição atual frente aos assuntos, porque também há uma função documental para mim escrever sobre minha trajetória e mudanças de ideias ao longo do tempo.

Como vencer o perfeccionismo?

O que é o perfeccionismo?

O que é este curso?

Antídoto para a perfeição

Este programa é a solução final para o problema do perfeccionismo na sua vida.

Como realizar uma reforma íntima em sua atitude, trocando padrões irreais por altos padrões realistas.

As pazes com o juiz interno

O hábito de perfeccionismo cria uma relação íntima perigosa com nós mesmos.

Você aprenderá como se relacionar de maneira eficaz com seus padrões pessoais.

Conhece-te a ti mesmo

writer

Você vai enfrentar seus pensamentos e organizar seu modo de funcionar. Ao final, será capaz de construir a própria vida com gentileza interna e eficácia externa.

O perfeccionismo é uma ilusão que pode roubar uma vida rica e de muito sucesso se não for desmentida.” – April Bryan

Por que lutar com o perfeccionismo?

Foco e metas realistas

Comunicação Assertiva

Autocontrole Emocional

Limites Seguros

Flexibilidade Psicológica

Habilidade Social

Intimidade Afetiva

Cada dificuldade que superamos, nos dá um princípio que nos fortalece e permite que nos conectemos com nós mesmos e com as outras pessoas.

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Cada dificuldade que superamos, nos dá um princípio que nos fortalece e permite que nos conectemos com nós mesmos e com as outras pessoas.

Como se enfrenta o perfeccionismo?

“Antes de falar de remédio, é necessário conhecer e aprofundar a dor até o fim. Não se pula o sofrimento direto para o tratamento, ou corre o risco de curar o sintoma e não o mal.”

Enfrentando o perfeccionismo
A origem

Todo comportamento habitual possui uma origem, e somente se conhecê-la poderá agir com sabedoria e atingir mudança verdadeira.

O mecanismo

Existe um mecanismo de funcionamento para cada comportamento, é como ele se sustenta. Antes de intervir, entenda como ele funciona.

A experiência

No cotidiano é que sentimos os sintomas de nossos comportamentos. É salutar entender profundamente os efeitos do perfeccionismo.

Quando uma pessoa aprende na vida que para receber afeto e atenção precisa fazer alguma coisa, ela passa a acreditar que só será aceita se satisfazer condições.

Ela se torna transacional em níveis profundos: Só serei aceito se for perfeito.

O perfeccionismo pode nascer em resposta à uma origem muito caótica. Pelo estresse que passou no caos ele reage tentando ordenar tudo a sua volta, para nunca mais sofrer em virtude da desordem.

Uma pessoa que é submetida à mudanças significativas frequentemente, tem dificuldades de ‘terminar’ de se adaptar. Em resposta, assume a responsabilidade de não depender de fatores externos para se sentir segura e no controle de si própria.

Uma das necessidades humanas é a de validação dos seus sentimentos, e quando esta é escassa, o perfeccionismo pode ser uma estratégia de buscar o reconhecimento e o encorajamento.

Quando há muitos ídolos bem-sucedidos, e que despertam desejo de ser como eles, uma pessoa intuitivamente começa a comparar a si própria com seus admirados. Uma resposta comum é o desenvolvimento da personalidade perfeccionista para se igualar e superar os heróis.

A pessoa faz uma associação de causalidade irreal, como por exemplo: Se eu for ‘perfeito’, serei feliz, pois fulano é feliz e é ‘perfeito’.

Este tipo de simplificação exagerada pode se desenvolver e se tornar base de uma personalidade perfeccionista.

São erros característicos na lógica dos pensamentos automáticos e espontâneos.

Essas interpretações ‘erradas’ dificultam a pessoa de ser assertiva nas situações, pois intensificam suas emoções, desfavorecendo o autocontrole emocional.

Ver apenas o que dá suporte ao que se pensa e que deseja que seja verdade.

A mente se habitua a ignorar evidências de explicações conflituosas com aquela adotada.

Significa que a pessoa só participará do que ela se sente segura. Seletivamente ela evitará as que julga perigosas, emocionalmente e cognitivamente.

O circuito emocional está configurado para sentir forte aversão em relação às situações interpretadas como ‘perigosas’. Isso faz com que não seja necessário sofrer processos de adaptação, mantendo o estado atual protegido e preservado. Mesmo que a pessoa deseje, seus sentimentos e emoções puxam na direção contrária.

A evitação seletiva previne exatamente o desenvolvimento de competências que minimizariam os efeitos nocivos do perfeccionismo.

Foco apenas em aspectos negativos, como por exemplo lamentar por uma nota 99%, pois errou 1%, e não valorizar o acerto muito mais expressivo.

Outro exemplo é a pessoa perfeccionista dizer que elogios sobre ela são apenas gentilezas, e não evidências válidas de qualidade.

O perfeccionista é fiel às suas experiências e percepções do passado. Raramente aprender algo novo tem apelo suficiente para mover suas ações, e com isso poucas habilidades novas, por vezes essenciais para vencer a condição, são aprendidas.

A ausência de habilidades somada à condição de perfeccionista prolonga e pode até perpetuar o problema.

Quando confrontado diretamente, o perfeccionista sofre um abalo emocional que o impede de refletir racionalmente a respeito de seus padrões.

Para prevenir mudanças em seus padrões, o perfeccionista resiste enfaticamente e usa muitos recursos irracionais, como chantagem emocional, ironia e irreverência provocativa.

Como efeito da evitação o perfeccionista vive muito mais em seu mundo de fantasia, mas por este não ser real, não o satisfaz.

Com o tempo, ele leva uma vida tediosa, pois não é participativo nos eventos que está presente, e, evita a maioria deles.

Pela forma que pensa, funciona e julga: o mundo, as pessoas e a si próprio; ele cria muito sofrimento interno, pois pune suas características ordinárias, e que não atendem os seus próprios padrões.

O perfeccionista tende a ser centralizador em suas tarefas por não confiar na qualidade resultante do trabalho de outras pessoas, dessa forma torna o ritmo produtivo o seu próprio. Além disso, por não delegar responsabilidade, inibe o potencial de grupos. Por fim, ao focar em detalhes excessivamente, o principal tende a se desenvolver muito lentamente.

O perfeccionista também é indeciso e procrastina muito, pois é muito apegado aos seus padrões irreais e fazer escolhas significa abdicar do imaginário pelo real. Isto significa para ele sofrimento, logo evita longamente fazer escolhas para não sofrer.

Com a dificuldade para fazer escolhas e tomar decisões, o perfeccionista é refém das suas circunstâncias, e prisioneiro de sua mente e imaginação.

Os vilões principais que constituem o comportamento perfeccionista: Medo e Ansiedade. Pela sua característica, o perfeccionista nota muitas ameaças e as mantém vívidas constantemente.

Ao viver antecipando catástrofes e imperfeições, a alta dose dos sentimentos predominantes, medo e ansiedade, em sua subjetividade é tóxica.

Ambos juntos não permitem descanso ou relaxamento, encaminhando a pessoa para a doença, psíquica ou física.

O perfeccionista não se sente compreendido pelas pessoas que ele julga ‘normais’. Elas não validam suas ideias e padrões perfeitos, inexistentes. Por isso, não se conectam.

Sem conexão social genuína o perfeccionista começa um processo de alienação social, e com o tempo, sua sede social o adoece: tornando-o melancólico e triste por sua solidão afetiva.

Por seu apego por padrões irreais e antecipação de perigos futuros, ele evita abrir mão de tudo que possui, com medo de precisar daquilo no futuro incerto e ameaçador.

Fazer escolhas, desapegar de posses e sacrificar seus padrões, são fonte de sofrimento agudo para ele. O perfeccionista a todo custo não quer se submeter à realidade e à incerteza.

No fundo o perfeccionista não quer enfrentar o incerto, não quer abrir mão da segurança psicológica fornecida por uma certeza, mesmo que ela seja falsa e irreal.

A origem

Todo comportamento habitual possui uma origem, e somente se conhecê-la poderá agir com sabedoria e atingir mudança verdadeira.

Quando uma pessoa aprende na vida que para receber afeto e atenção precisa fazer alguma coisa, ela passa a acreditar que só será aceita se satisfazer condições.

Ela se torna transacional em níveis profundos: Só serei aceito se for perfeito.

O perfeccionismo pode nascer em resposta à uma origem muito caótica. Pelo estresse que passou no caos ele reage tentando ordenar tudo a sua volta, para nunca mais sofrer em virtude da desordem.

Uma pessoa que é submetida à mudanças significativas frequentemente, tem dificuldades de ‘terminar’ de se adaptar. Em resposta, assume a responsabilidade de não depender de fatores externos para se sentir segura e no controle de si própria.

Uma das necessidades humanas é a de validação dos seus sentimentos, e quando esta é escassa, o perfeccionismo pode ser uma estratégia de buscar o reconhecimento e o encorajamento.

Quando há muitos ídolos bem-sucedidos, e que despertam desejo de ser como eles, uma pessoa intuitivamente começa a comparar a si própria com seus admirados. Uma resposta comum é o desenvolvimento da personalidade perfeccionista para se igualar e superar os heróis.

A pessoa faz uma associação de causalidade irreal, como por exemplo: Se eu for ‘perfeito’, serei feliz, pois fulano é feliz e é ‘perfeito’.

Este tipo de simplificação exagerada pode se desenvolver e se tornar base de uma personalidade perfeccionista.

O mecanismo

Existe um mecanismo de funcionamento para cada comportamento, é como ele se sustenta. Antes de intervir, entenda como ele funciona.

São erros característicos na lógica dos pensamentos automáticos e espontâneos.

Essas interpretações ‘erradas’ dificultam a pessoa de ser assertiva nas situações, pois intensificam suas emoções, desfavorecendo o autocontrole emocional.

Ver apenas o que dá suporte ao que se pensa e que deseja que seja verdade.

A mente se habitua a ignorar evidências de explicações conflituosas com aquela adotada.

Significa que a pessoa só participará do que ela se sente segura. Seletivamente ela evitará as que julga perigosas, emocionalmente e cognitivamente.

O circuito emocional está configurado para sentir forte aversão em relação às situações interpretadas como ‘perigosas’. Isso faz com que não seja necessário sofrer processos de adaptação, mantendo o estado atual protegido e preservado. Mesmo que a pessoa deseje, seus sentimentos e emoções puxam na direção contrária.

A evitação seletiva previne exatamente o desenvolvimento de competências que minimizariam os efeitos nocivos do perfeccionismo.

Foco apenas em aspectos negativos, como por exemplo lamentar por uma nota 99%, pois errou 1%, e não valorizar o acerto muito mais expressivo.

Outro exemplo é a pessoa perfeccionista dizer que elogios sobre ela são apenas gentilezas, e não evidências válidas de qualidade.

O perfeccionista é fiel às suas experiências e percepções do passado. Raramente aprender algo novo tem apelo suficiente para mover suas ações, e com isso poucas habilidades novas, por vezes essenciais para vencer a condição, são aprendidas.

A ausência de habilidades somada à condição de perfeccionista prolonga e pode até perpetuar o problema.

Quando confrontado diretamente, o perfeccionista sofre um abalo emocional que o impede de refletir racionalmente a respeito de seus padrões.

Para prevenir mudanças em seus padrões, o perfeccionista resiste enfaticamente e usa muitos recursos irracionais, como chantagem emocional, ironia e irreverência provocativa.

A experiência

No cotidiano é que sentimos os sintomas de nossos comportamentos. É salutar entender profundamente os efeitos do perfeccionismo.

Como efeito da evitação o perfeccionista vive muito mais em seu mundo de fantasia, mas por este não ser real, não o satisfaz.

Com o tempo, ele leva uma vida tediosa, pois não é participativo nos eventos que está presente, e, evita a maioria deles.

Pela forma que pensa, funciona e julga: o mundo, as pessoas e a si próprio; ele cria muito sofrimento interno, pois pune suas características ordinárias, e que não atendem os seus próprios padrões.

O perfeccionista tende a ser centralizador em suas tarefas por não confiar na qualidade resultante do trabalho de outras pessoas, dessa forma torna o ritmo produtivo o seu próprio. Além disso, por não delegar responsabilidade, inibe o potencial de grupos. Por fim, ao focar em detalhes excessivamente, o principal tende a se desenvolver muito lentamente.

O perfeccionista também é indeciso e procrastina muito, pois é muito apegado aos seus padrões irreais e fazer escolhas significa abdicar do imaginário pelo real. Isto significa para ele sofrimento, logo evita longamente fazer escolhas para não sofrer.

Com a dificuldade para fazer escolhas e tomar decisões, o perfeccionista é refém das suas circunstâncias, e prisioneiro de sua mente e imaginação.

Os vilões principais que constituem o comportamento perfeccionista: Medo e Ansiedade. Pela sua característica, o perfeccionista nota muitas ameaças e as mantém vívidas constantemente.

Ao viver antecipando catástrofes e imperfeições, a alta dose dos sentimentos predominantes, medo e ansiedade, em sua subjetividade é tóxica.

Ambos juntos não permitem descanso ou relaxamento, encaminhando a pessoa para a doença, psíquica ou física.

O perfeccionista não se sente compreendido pelas pessoas que ele julga ‘normais’. Elas não validam suas ideias e padrões perfeitos, inexistentes. Por isso, não se conectam.

Sem conexão social genuína o perfeccionista começa um processo de alienação social, e com o tempo, sua sede social o adoece: tornando-o melancólico e triste por sua solidão afetiva.

Por seu apego por padrões irreais e antecipação de perigos futuros, ele evita abrir mão de tudo que possui, com medo de precisar daquilo no futuro incerto e ameaçador.

Fazer escolhas, desapegar de posses e sacrificar seus padrões, são fonte de sofrimento agudo para ele. O perfeccionista a todo custo não quer se submeter à realidade e à incerteza.

No fundo o perfeccionista não quer enfrentar o incerto, não quer abrir mão da segurança psicológica fornecida por uma certeza, mesmo que ela seja falsa e irreal.

Chega de ser controlado por uma ilusão. Foco no progresso!

O destino do perfeccionista

Quem ele se torna?

A personalidade perfeccionista possui um desenvolvimento característico: Torna-se racionalista, invalida sentimentos e protestos contrários aos padrões de excelência que estabelece, afirmando que o preço da alta qualidade é um sacrifício justificado. Ele se torna, no final, um racionalista frio, cruel e amargurado. Só sua lógica interna importa, o sofrimento próprio e de outros é invalidado e por isso é cruel com as pessoas. A amargura é a bomba relógio…

Se ele conseguir suportar o sofrimento de sua condição e atingir seus objetivos mais agressivos – mesmo que não exatamente perfeitos como ele imaginava -, inevitavelmente encontrará e enfrentará sua própria subjetividade…

Racionalismo exagerado 1
Amargura e arrependimento

O que acontece com ele?

Por ter suportado o sofrimento e pago o preço, ele se dá conta que agradar o monstro invisível, o torturador punitivo e intransigente, não alivia sua experiência subjetiva. E ele passou a vida toda se submetendo a essa ditadura interna. O perfeccionista pode até mesmo ter conquistado o reino, ter se tornado rei, rico e poderoso, mas no final, o grande juiz interno simplesmente o abandona, sem nem olhar para trás. Sozinho com sua consciência, pela primeira vez, o perfeccionista reconhece verdadeiramente que não consegue ser autossuficiente, mas também vê que não tem vínculos genuínos…

O que ele sente?

No final de sua vida, quando finalmente valida sua subjetividade e se avalia com um novo critério, este que leva em conta a qualidade de sua saúde interna, ele é esmagado por arrependimento e desamparo. Sem vínculos, doente e incapaz de usar os recursos que conquistou, as externalidades, percebe que passou a vida correndo atrás do vento. Seu companheiro cruel era uma sombra, uma personagem de sua subjetividade que silenciava todo o resto dela, e o traiu no final. Tristeza, solidão e arrependimento são seus companheiros finais. E então, o qual a sua decisão?

Arrependimento 2

Não tomar uma atitude é uma escolha também

Reflita sinceramente sobre estes itens…

Avalie criticamente o que o perfeccionismo gera em seus relacionamentos e sua habilidade de criar vínculos socialmente. Há reciprocidade genuína?

Ao vasculhar sua memória, qual a qualidade do sentimento que te preenche? Se orgulha de quê? Quem está com você agora?

Veja, será que alguém cuidará de você, não pelo que faz, mas por quem é? Você está construindo contratos e transações com as pessoas, ou conexões afetivas genuínas? Quem acompanhará você na velhice?

Reflita, quão difícil é para ti desapegar de qualquer coisa? Quanto medo você tem do futuro e da incerteza? Quão difícil é relaxar ou gastar dinheiro com si próprio e seu prazer?

O seu medo te paralisa? Não está em doses exageradas? Suas projeções sobre o futuro e os perigos são realistas? O quanto você acredita na realização dos seus anseios? É válido o que está fazendo para se precaver? Não é exagero?

Você de fato consegue ouvir uma pessoa? Um ponto de vista diferente? Alguém já conseguiu te convencer de uma ideia diferente da sua? Você ouve antes de falar?

Quão tolerante você é com as pessoas que não obedecem aos altos padrões de qualidade que você tem? A não realização desses padrões o fazem julgar o outro como preguiçoso, indigno e inferior?

Você se estressa quando alguém questiona algo que é princípio para você? Consegue conter preconceitos e ouvir quem odeia e não admira?

Você impõe sua vontade? Invalida as outras pessoas? É padrão para o perfeccionista ignorar a própria subjetividade em prol do perfeito, mas não é para outras pessoas. Quando alguém apresenta um comportamento que você julga vitimista, quanta raiva você sente?

Para você, as pessoas precisam sofrer para aprender? Você está confortável em conduzir um processo difícil e doloroso para outras pessoas porque acredita que a vida deve ser assim?*

A subjetividade, quando ignorada por muito tempo, se manifesta pelos meios que podem para chamar atenção: pensamentos intrusivos, ansiedade debilitante, compulsões para compensar intrusões e crises de pânico.

Os perfeccionistas, com frequência, assumem que pedir ajuda é fraqueza. Além disso, diz que doenças mentais não existem. Costumeiramente procuram médicos antes de buscar psiquiatras e psicólogos.

Se não agora, quando?

Os guias para o caminho

Encontrando verdade moderna na sabedoria ancestral

A Chama

Para a importante missão da reforma íntima, usarei todo o apoio possível para despertar em ti o ímpeto genuíno pela mudança, a chama da motivação interior. Minha esperança é que por meio de uma linguem acessível, exemplos lúdicos e didática refinada, eu possa te oferecer, da forma mais fluida e leve possível, os ensinamentos capazes de gerar mudanças sustentáveis.

Vou ajudá-lo a romper a máscara e experimentar a vida.

A atmosfera necessária para a transformação pessoal exige segurança psicológica, e por meio do nosso relacionamento durante o processo, vamos construir juntos a segurança que permitirá sua transparência completa. Eu te oferecerei a estrutura, você trará à tona a sua verdade. Vou guiá-lo durante o processo de elevação da sua autoconsciência e do seu autodomínio.

E então vou te mostrar o caminho da disciplina e da coragem.

Arthur S. Lima

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gabi

topissimoooo

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