Esta página é reflexo do meu preparo enquanto me graduo.

Documento posicionamentos pessoais e informações relevantes para apresentar o serviço de psicoterapia no futuro, quando me graduar.

Ressalto que a prática da psicoterapia não é prática privativa ou exclusiva de psicólogos, conforme a declaração categórica do CFP no lançamento da resolução 13/2022 sobre a prática da psicoterapia por psicólogos. A prática da psicoterapia, portanto, na legislação, pode ser exercida livremente por psicoterapeutas e terapeutas tanto como por psicólogos, mas não me intitulo terapeuta, ou psicoterapeuta, ou psicólogo, e nem presto o serviço de psicoterapia.

Sinta-se à vontade para falar comigo nos botões de WhatsApp, só quero deixar claro que ainda não atendo.

A linguagem em alguns textos, e verbos no presente, como: “utilizo”, “faço”, “penso”, “entendo”, “contrate-me”; podem levar à interpretação de que no presente exerço a função, mas coloco esta tarja para esclarecer este ponto também. Estes textos são construídos de forma a apresentar uma página em versão final, justamente para que esteja pronta quando me graduar, além disso representam minha posição atual frente aos assuntos, porque também há uma função documental para mim escrever sobre minha trajetória e mudanças de ideias ao longo do tempo.

Amor

Rosa vermelha do amor

Amor

Não economize amor

A flor que nunca murcha não existe. Mas isso não é trágico, é significativo.
Minha mãe descobriu algo sobre o amor que sempre me toca. Ela diz: Nunca economize amor.

Uma inspiração generosa, um ato de gentileza, um sorriso sem vergonha. Porque reprimir generosidade, amor e gentileza? O que tememos? Amar de verdade?

Sabemos que vamos morrer, que quem amamos vai morrer, provável que um antes do outro. Sabemos que o mundo dá voltas, que os afetos mudam e também as circunstâncias. E com esses saberes, tentamos nos preservar. O amor machucado é a dor mais profunda que conhecemos, mas vale a pena se defender desse ferimento? Em verdade não deveríamos abraçar essa dor?

“O luto é o preço que pagamos por ter coragem de amar os outros.” Irvin D. Yalom

Venho hoje sugerir uma singela reflexão. Não economize amor, não se proteja da prudência do medo. A intenção de amar, de transmitir afeto, e de fato amar, como sabes e pode, te protege mais do que ficar acanhado. Com o tempo percebi que as memórias que guardamos são as dos dias mais intensos, e nós desejamos acima de tudo, que as memórias mais gostosas gritem mais alto. O medo passa e é esquecido, mas os atos de amor, ficam para sempre na memória.

Mesmo que amores passem por nossas vidas, não significa que não foram amor. Amor não morre, amadurece. Cada pessoa que amei, logo percebi que com os anos, os sentimentos mais fracos caem, mas amor dura.

Amor desafia a lógica, é infinito para quem abre o coração e é por isso que não há razão para economizar. Não vivemos para sempre, não há tempo a perder.

Você luta para dar certo? Você escolhe amar ou se proteger?
Contra a finitude e o tempo, no leito de morte, é seu amor que vai protegê-lo. Será quem te ama porque os amou, ou as memórias sem arrependimento que tens por ter amado de todo o coração.

Enquanto houver vida em ti, ame, e ame completamente.
Não economize algo que é bom e infinito.
A dor de amar é sinal de coragem.

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