Esta página é reflexo do meu preparo enquanto me graduo.

Documento posicionamentos pessoais e informações relevantes para apresentar o serviço de psicoterapia no futuro, quando me graduar.

Ressalto que a prática da psicoterapia não é prática privativa ou exclusiva de psicólogos, conforme a declaração categórica do CFP no lançamento da resolução 13/2022 sobre a prática da psicoterapia por psicólogos. A prática da psicoterapia, portanto, na legislação, pode ser exercida livremente por psicoterapeutas e terapeutas tanto como por psicólogos, mas não me intitulo terapeuta, ou psicoterapeuta, ou psicólogo, e nem presto o serviço de psicoterapia.

Sinta-se à vontade para falar comigo nos botões de WhatsApp, só quero deixar claro que ainda não atendo.

A linguagem em alguns textos, e verbos no presente, como: “utilizo”, “faço”, “penso”, “entendo”, “contrate-me”; podem levar à interpretação de que no presente exerço a função, mas coloco esta tarja para esclarecer este ponto também. Estes textos são construídos de forma a apresentar uma página em versão final, justamente para que esteja pronta quando me graduar, além disso representam minha posição atual frente aos assuntos, porque também há uma função documental para mim escrever sobre minha trajetória e mudanças de ideias ao longo do tempo.

Criatividade

“A criação de algo novo não é realizada pelo intelecto, mas pelo instinto de brincar, agindo por uma necessidade interior.
A mente criativa brinca com os objetos que ama.”
Carl Gustav Young, psicologia e comportamento
Carl G. Jung, 1875-1961. Psiquiatra e criador da psicologia analítica
Cenas iniciais do filme Toy Story 3, da Pixar.

Recomendados por Arthur

Livros

Criatividade está muito próxima à disciplina.

Afinal, sermos autênticos e fiéis à nós mesmos não é tarefa simples. A criatividade não é um esforço linear, e proteger o espaço e a atmosfera que ela necessita para acontecer, representa uma responsabilidade relevante para os que se apoiam nela para viver. Disciplina para ser quem é, autêntico e livre. Que absurdo, não?

Embora haja uma reputação famosa do gênio criativo e excêntrico (há um pouco de verdade nela), é provável que uma pessoa “normal” tenha muitas boas ideias ao se aceitar, se interessar e ousar tentar fazer algo autenticamente. Creio que encontrar a criatividade é similar ao comportamento adolescente de definir sua identidade.

Saímos ao mundo, participamos de grupos, reavaliamos as ideias a cada experiência, e testamos opiniões novas. Testamos os limites aceitáveis. Entretanto, ir além, sem garantias, é onde moram as possibilidades criativas. E é nessa zona que gosto de navegar para descobrir originalidade. Afinal, são conexões inesperadas e não razoáveis entre múltiplas experiências, sensações, sentimentos, necessidades e conhecimentos, todos esses individuais, que formam uma ideia nova.

As recomendações dessa seção são em sua maioria provocações de autores que batalham as páginas em branco, os quadros vazios e as possibilidades da música. Como sempre, porém, busco expandir a interpretação de cada campo pela ótica empreendedora, dos psicólogos estudiosos e das pessoas de notável sucesso em seus campos de atuação.

Além dos materiais tradicionais, indico um autor em especial: Seth Godin, que embora trate de marketing e inovação, é, em minha opinião um excelente provocador. Um que desafia os limites do convencional, e mantém a criatividade como algo novo, não apenas notável.
“A melhor maneira de descobrir se você está no caminho certo? Pare de olhar para o caminho. ” –Marcus Buckingham