Esta página é reflexo do meu preparo enquanto me graduo.

Documento posicionamentos pessoais e informações relevantes para apresentar o serviço de psicoterapia no futuro, quando me graduar.

Ressalto que a prática da psicoterapia não é prática privativa ou exclusiva de psicólogos, conforme a declaração categórica do CFP no lançamento da resolução 13/2022 sobre a prática da psicoterapia por psicólogos. A prática da psicoterapia, portanto, na legislação, pode ser exercida livremente por psicoterapeutas e terapeutas tanto como por psicólogos, mas não me intitulo terapeuta, ou psicoterapeuta, ou psicólogo, e nem presto o serviço de psicoterapia.

Sinta-se à vontade para falar comigo nos botões de WhatsApp, só quero deixar claro que ainda não atendo.

A linguagem em alguns textos, e verbos no presente, como: “utilizo”, “faço”, “penso”, “entendo”, “contrate-me”; podem levar à interpretação de que no presente exerço a função, mas coloco esta tarja para esclarecer este ponto também. Estes textos são construídos de forma a apresentar uma página em versão final, justamente para que esteja pronta quando me graduar, além disso representam minha posição atual frente aos assuntos, porque também há uma função documental para mim escrever sobre minha trajetória e mudanças de ideias ao longo do tempo.

Medo de crítica

Medo da crítica e do enfrentamento social

Medo de crítica

Sobre amadurecer a coragem

Todos nós buscamos aceitação. Enquanto não aceitamos nós mesmos, dependemos da aceitação externa. Isso é normal, não nascemos socializados e rapidamente aprendemos a importância de pertencer.

Nossas necessidades infantis dependem dos outros. Nossa identidade se forma a partir das nossas interações com os outros. E muitas vezes não aprendemos sobre a transição da maturidade.

Em algum momento, precisamos reconhecer que temos experiência o bastante para criar um referencial interno. Que precisamos aprender a validar nossa opinião, nossas emoções e nossos desejos.

Assumir responsabilidade é libertar-se do confinamento da cultura e do medo. Responsabilizar-se é vencer a vergonha, aceitar as consequências dos próprios atos e os limites da própria habilidade. É vencer a vaidade, é conectar-se com sua realidade íntima e de fato começar a criar vínculos seguros.

Somos egocêntricos por necessidade, depois por conveniência, preguiça e covardia. Assuma a maturidade, ouse ser você mesmo, conheça-te!

Que caiam as máscaras e dissipe o medo. Somos capazes de lidar com as pessoas. Somos capazes de lidar com as críticas.

Porque continuamos a aceitar a prisão das expectativas quando isso nos adoece?

“Não sou o que penso que sou, e não sou o que você pensa que sou. Sou o que penso que você pensa que sou.” – Charles Horton Cooley

Você conhece alguém com fobia social?
Há um caminho melhor!

5 1 vote
Article Rating
Subscribe
Notify of
guest
0 | Comente o que achou. Será ótimo conversarmos!
Mais antigo
Mais novo Mais votado
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários
0
Adoraria saber o que pensou. Comentex
()
x