Psicoterapia Online
Terapia Cognitivo Comportamental Dialética
&
Abordagem Humanista Existencial
Terapia em Brasília Presencial
"Para encontrar a si mesmo, pense por si mesmo." - Sócrates
Transtornos Psicológicos
Terapia funciona? O que torna ela eficaz e eficiente? Como é o processo? Na busca pelas minhas respostas documentei minhas sínteses de e também a articulação da minha filosofia de trabalho, pois são esclarecimentos importantes.
Utilizo protocolos construídos a partir de rigorosos procedimentos científicos para lidar com cada tipo de transtorno, como Ansiedade Generalizada e Depressão.
São planos de diagnóstico e tratamento analisados pela APA, Associação Americana de Psicologia, para que a terapia seja eficiente e eficaz. Contudo, não me prendo à uma epistemologia fixa e instrumentalismo metodológico, isto é, dar protagonismo para os métodos e não para as pessoas.
- Dependência Afetiva
- Baixa Autoestima
- Família Tóxica
- Trauma
A dependência emocional é uma relação de apego afetivo exagerado com o outro. As causas da dependência estão associadas, frequentemente, ao medo de errar e ser rejeitado. São investigadas as funções herdadas da história de vida.
O tratamento permite a pessoa deixar de se sentir excessivamente ansiosa, insegura, defensiva, dependente e inferior. Além disso, com a consciência de seus próprios gatilhos e a ativação de novos padrões de comportamento é provável uma mudança nas dinâmicas das relações afetivas.
Os principais recursos utilizados são os treinamentos de habilidades da DBT, a comunicação não-violenta de Marshall B. Rosenberg para conscientização de necessidades emocionais, acolhimento humanista de Carl Rogers e intervenções estruturadas baseadas na Terapia Cognitivo-Comportamental ou na Análise Funcional do Comportamento.
Decorre de experiências na infância, nas quais as emoções da criança não foram atendidas de maneira adequada. A negação das necessidades emocionais da criança provoca a construção de uma autoimagem distorcida. A continuidade da negação na vida adulta agrava o quadro.
Construir autoestima possibilita o indivíduo a experimentar maior autenticidade e a diminuição da insegurança, da ansiedade, do medo e da autocrítica excessiva. Trabalhamos para definir o termo de forma mais profunda e investigamos como é a dinâmica da auto percepção e avaliação.
O tratamento envolve o aprofundamento do autoconhecimento sobre o próprio temperamento pessoal. Utilizo principalmente a Neurobiologia Interpessoal de Daniel J. Siegel, os protocolos de tratamento de traumas de desenvolvimento de Laurence Heller e Aline LaPierre, a neurociência afetiva de Jaak Panksepp e sua relação com a teoria do Big Five sintetizada por Kenneth L. Davis.
É especialmente desafiador negociar limites e expor necessidades dentro do contexto familiar, e muitas pessoas sentem dificuldade em percorrer um processo de amadurecimento próximo à família.
O tratamento da pessoa que vive um relacionamento tóxico com seus familiares eleva a possibilidade dela se sentir notada, compreendida e respeitada. O indivíduo se torna capaz de reverter contextos disfuncionais, traçar limites com assertividade e ser uma influência positiva em seu ambiente.
Os principais recursos são treinamentos de assertividade, familiarização com a literatura especializada nos temas familiares e a abordagem de análise funcional do comportamento.
Os efeitos de eventos traumáticos ficam armazenados profundamente no organismo do indivíduo, atentando comportamentos, emoções e pensamentos. Sintomas comuns são sofrimento, desespero e se sentir incapaz de forma generalizada.
É preciso paciência e confiança no tratamento, para que exista real possibilidade de processar a experiência em segurança e gradativamente. Utilizo recursos da Neurobiologia Interpessoal para tratamento de traumas de desenvolvimento, da abordagem psicossomática de Peter A. Levine para eventos pontuais; e dos protocolos de terceira onda da terapia cognitivo-comportamental. Em alguns casos avaliamos a necessidade de apoio multidisciplinar e/ou a aderência em terapia em grupo, na modalidade temática, na abordagem interpessoal organizada por Irvin D. Yalom.
- Dependência Afetiva
- Baixa Autoestima
- Família Tóxica
- Trauma
A dependência emocional é uma relação de apego afetivo exagerado com o outro. As causas da dependência estão associadas, frequentemente, ao medo de errar e ser rejeitado. São investigadas as funções herdadas da história de vida.
O tratamento permite a pessoa deixar de se sentir excessivamente ansiosa, insegura, defensiva, dependente e inferior. Além disso, com a consciência de seus próprios gatilhos e a ativação de novos padrões de comportamento é provável uma mudança nas dinâmicas das relações afetivas.
Os principais recursos utilizados são os treinamentos de habilidades da DBT, a comunicação não-violenta de Marshall B. Rosenberg para conscientização de necessidades emocionais, acolhimento humanista de Carl Rogers e intervenções estruturadas baseadas na Terapia Cognitivo-Comportamental ou na Análise Funcional do Comportamento.
Decorre de experiências na infância, nas quais as emoções da criança não foram atendidas de maneira adequada. A negação das necessidades emocionais da criança provoca a construção de uma autoimagem distorcida. A continuidade da negação na vida adulta agrava o quadro.
Construir autoestima possibilita o indivíduo a experimentar maior autenticidade e a diminuição da insegurança, da ansiedade, do medo e da autocrítica excessiva. Trabalhamos para definir o termo de forma mais profunda e investigamos como é a dinâmica da auto percepção e avaliação.
O tratamento envolve o aprofundamento do autoconhecimento sobre o próprio temperamento pessoal. Utilizo principalmente a Neurobiologia Interpessoal de Daniel J. Siegel, os protocolos de tratamento de traumas de desenvolvimento de Laurence Heller e Aline LaPierre, a neurociência afetiva de Jaak Panksepp e sua relação com a teoria do Big Five sintetizada por Kenneth L. Davis.
É especialmente desafiador negociar limites e expor necessidades dentro do contexto familiar, e muitas pessoas sentem dificuldade em percorrer um processo de amadurecimento próximo à família.
O tratamento da pessoa que vive um relacionamento tóxico com seus familiares eleva a possibilidade dela se sentir notada, compreendida e respeitada. O indivíduo se torna capaz de reverter contextos disfuncionais, traçar limites com assertividade e ser uma influência positiva em seu ambiente.
Os principais recursos são treinamentos de assertividade, familiarização com a literatura especializada nos temas familiares e a abordagem de análise funcional do comportamento.
Os efeitos de eventos traumáticos ficam armazenados profundamente no organismo do indivíduo, atentando comportamentos, emoções e pensamentos. Sintomas comuns são sofrimento, desespero e se sentir incapaz de forma generalizada.
É preciso paciência e confiança no tratamento, para que exista real possibilidade de processar a experiência em segurança e gradativamente. Utilizo recursos da Neurobiologia Interpessoal para tratamento de traumas de desenvolvimento, da abordagem psicossomática de Peter A. Levine para eventos pontuais; e dos protocolos de terceira onda da terapia cognitivo-comportamental. Em alguns casos avaliamos a necessidade de apoio multidisciplinar e/ou a aderência em terapia em grupo, na modalidade temática, na abordagem interpessoal organizada por Irvin D. Yalom.
- Depressão
- Ansiedade, Fobias e Pânico
- Vício em Celular
- Bipolaridade
- Obsessão e Compulsão
- Insônia
- Disfunção Sexual
- Transtornos Alimentares
- Autismo e TDAH
- Alcoolismo
- Traumas
- Transtorno de Personalidade
Transtornos Depressivos: condição mental que afeta o humor, o comportamento e os sentimentos. Pode causar uma sensação persistente de tristeza e desinteresse nas atividades diárias.
A depressão pode ser causada por fatores biológicos, como desequilíbrios químicos no cérebro, ou por fatores externos, como eventos traumáticos ou estresse. Os sintomas da depressão incluem tristeza, fadiga, perda de interesse, alterações de apetite, problemas de sono e dificuldade de concentração. As definições formais: Depressão Maior, Distímica e disruptiva da regulação do humor.
O tratamento para depressão tem como objetivo tornar o cliente novamente apto para manter sua vida cotidiana por meio de técnicas de ativação comportamental e técnicas cognitivas para mudança de crenças negativas sobre a realidade.
Os protocolos básicos incluem: acolhimento e construção do vínculo terapêutico, entrevista motivacional, análise e avaliação diagnóstica, contextualização funcional de comportamentos e processos cognitivos, conceitualização do caso clínico e acompanhamento sistemático da evolução.
De acordo com o paciente é avaliado o melhor critério para selecionar a abordagem dentre as quais tenho verdadeiro domínio, a estratégia do tratamento e a necessidade de medicação.
Transtornos de Ansiedade: O tratamento para ansiedade ocorre em duas etapas. No primeiro momento, é ensinado ao cliente como controlar as respostas desaptativas de ansiedade por meio do controle corporal. Na segunda etapa, trabalhamos com crenças cognitivas negativas e crenças de catastrofização da realidade.
Os transtornos estudados e analisados nos manuais psiquiátricos (DSM 5-TR e CID-11) são, primariamente, precisamente identificados e caracterizados na particularidade do paciente.
O protocolo envolve análise sobre o uso de medicação e construção de estabilidade e remissão gradual dos sintomas conforme a abordagem psicoterapeutica selecionada e a estrategia de intervenção formulada colaborativamente. Em casos graves, a abordagem é diretiva e direta, mas o foco é sempre a humanização e estabelecimento de vínculo para aderência ao tratamento psicológico.
O tratamento para fobias tem como principal técnica a dessensibilização sistemática do evento temido. Para auxílio, são ensinadas técnicas de relaxamento e técnicas cognitivas para amadurecer o processo de interpretação do evento estressor.
Vício em celular: Condição psicológica que se caracteriza pelo uso excessivo e descontrolado de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, interferindo nas atividades cotidianas e nas relações interpessoais.
Tanto o DSM quanto o CID incluem o vício em celular em suas categorias de transtornos mentais relacionados ao uso de substâncias e outros comportamentos viciantes.
De acordo com as diretrizes do DSM, o vício em celular é classificado como Transtorno do Uso de Tecnologia e é definido como uma condição clínica caracterizada por um padrão de comportamento problemático relacionado ao uso excessivo de tecnologia digital, que leva a comprometimentos ou sofrimentos clinicamente significativos.
Já o CID-11 classifica o vício em celular como Transtorno do Controle do Impulso e o define como um padrão persistente de falha em controlar os impulsos para usar a tecnologia digital, resultando em prejuízos significativos em termos de funcionamento pessoal, social, educacional ou ocupacional.
Ambas as classificações destacam a importância da avaliação clínica individualizada para o diagnóstico preciso do vício em celular e a necessidade de intervenções terapêuticas adequadas.
Transtorno Bipolar é um transtorno de humor caracterizado pela presença de episódios de mania, hipomania e depressão.
Transtorno Bipolar I: Presença de pelo menos um episódio de mania, que é um período anormalmente elevado, expansivo ou irritável de humor, que dura pelo menos uma semana, e é acompanhado por sintomas adicionais, como aumento da energia, diminuição da necessidade de sono e pensamentos rápidos.
Transtorno Bipolar II: Presença de pelo menos um episódio de hipomania, que é um período anormalmente elevado, expansivo ou irritável de humor, que dura pelo menos quatro dias, e é acompanhado por sintomas adicionais, semelhantes à mania, mas menos graves. Também inclui episódios depressivos maiores.
Ciclotimia: Caracterizada por períodos recorrentes de sintomas hipomaníacos e depressivos menores que duram pelo menos dois anos.
A abordagem mais indicada é a TCC e o medicamento usado no tratamento padrão ouro do Transtorno Bipolar é o lítio, sendo este, o único considerado de fato estabilizador do humor. Outros fármacos vêm sendo utilizado por possuírem efeitos semelhantes.
Transtorno obsessivo-compulsivo e transtornos relacionados: As obsessões são cognições intrusivas persistentes e as compulsões a repetição, rigidamente, de atos em resposta. Os transtornos relacionados são dismórfico corporal, de acumulação, tricotilomania, de escoriação e ciúme excessivo.
Os transtornos estudados e analisados nos manuais psiquiátricos (DSM 5-TR e CID-11) são, primariamente, precisamente identificados e caracterizados na particularidade do paciente.
Os tratamentos de primeira escolha para o TOC são os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) e a psicoterapia (comportamental ou cognitivo-comportamental), utilizando, principalmente, Exposição e Prevenção de Respostas (EPR).
O tratamento caracteriza-se pelas diretrizes básicas da TCC ou da Análise Funcional do Comportamento e foca-se primariamente em determinar a necessidade de medicação ou intervenções capacitantes para um processo dialético. Uma vez que o paciente esteja em condições suficientes para enfrentar sua condição, inicia-se o processo de dessensibilização, análise funcional dos pensamentos e comportamentos, e exposição progressiva à situações estressoras.
Insônia: Transtorno do sono caracterizado pela dificuldade em iniciar e/ou manter o sono, resultando em um sono insuficiente ou de qualidade inadequada.
O DSM-5-TR define insônia como uma queixa de insatisfação com a quantidade ou qualidade do sono.
O CID-11 define a insônia como a dificuldade em iniciar ou manter o sono, ou ainda, a presença de despertares precoces, com a consequente sensação de sono não restaurador, por um período mínimo de um mês.
A insônia pode ser causada por diversos fatores, como estresse, ansiedade, depressão, uso de substâncias estimulantes, entre outros, e o tratamento é individualizado.
Disfunções Sexuais: As queixas sexuais masculinas e femininas podem ter causas fisiológicas (como queda hormonal ou lesões) ou causas psicológicas (como ansiedade ou falta de conhecimento sobre desejo). Na terapia sexual, trata-se os casos com causa psicológica.
Disfunção erétil: Incapacidade de controlar e manter a ereção. O tratamento consiste em diminuir o nível de ansiedade sobre a performance sexual e inclusão de exercícios para o controle da ereção durante a relação sexual.
Ejaculação precoce: Incapacidade de controlar o momento desejado para ejacular. O tratamento consiste em diminuir o nível de ansiedade sobre a performance sexual e incluir exercícios de controle sobre graduação do desejo.
Falta de desejo: O tratamento consiste em realizar o diagnóstico das causas da diminuição de libido e posteriormente incluir exercícios na rotina sexual do casal. Pode ser necessário controle de humor e aumento de conhecimento sobre desejo psicológico e corporal.
Dor na relação: Gera contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico e, consequentemente, dor ao realizar a relação sexual. O tratamento envolve abaixar a preocupação à dor, relaxamento muscular e aumento de conhecimento corporal e sexual. Em alguns casos, recomendamos fisioterapia pélvica.
Transtornos Alimentares: São condições psiquiátricas que afetam a alimentação e a percepção da imagem corporal.
Anorexia nervosa: caracterizada por uma restrição persistente da ingestão de alimentos, levando a um peso corporal significativamente baixo e medo intenso de ganhar peso ou se tornar gordo.
Bulimia nervosa: caracterizada por episódios recorrentes de compulsão alimentar, seguidos por comportamentos compensatórios inapropriados, tais como vômitos autoinduzidos, uso indevido de laxantes, diuréticos ou exercícios excessivos.
Transtorno de compulsão alimentar periódica: caracterizado por episódios recorrentes de compulsão alimentar sem comportamentos compensatórios inapropriados.
Transtornos alimentares restritivos/evitativos: caracterizados pela restrição alimentar e evitação de alimentos, resultando em desnutrição e perda de peso.
Transtorno de ruminação: caracterizado pela regurgitação repetida de alimentos, que são mastigados novamente e, em geral, engolidos ou cuspidos. A regurgitação não é devida a uma doença médica e não ocorre exclusivamente durante um episódio de anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno de compulsão alimentar periódica ou transtornos alimentares restritivos/evitativos.
Após acolhimento, diagnóstico e análise, são atribuídas as metas do tratamento e o acompanhamento multidisciplinar para a mudança de hábito e neutralização de sintomas disfuncionais.
Transtornos do Neurodesenvolvimento: Os transtornos do neurodesenvolvimento são um grupo de condições que afetam o desenvolvimento do sistema nervoso central e a maneira como uma pessoa se desenvolve cognitiva, social e emocionalmente.
Transtorno do Espectro Autista (TEA): caracterizado por dificuldades na comunicação social e comportamentos repetitivos ou restritivos. Pode ser diagnosticado em diferentes níveis de gravidade, desde o TEA leve até o TEA grave.
Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH): caracterizado por problemas de atenção, hiperatividade e impulsividade que afetam a vida escolar, profissional e social da pessoa.
Transtorno Específico da Aprendizagem (TEA): caracterizado por dificuldades específicas em áreas como leitura, escrita e matemática, que afetam o desempenho escolar e profissional da pessoa.
Transtorno do Desenvolvimento Intelectual (TID): caracterizado por um funcionamento intelectual abaixo da média e dificuldades em habilidades adaptativas, como comunicação, autocuidado e independência.
Transtorno do Movimento e da Coordenação (TMC): caracterizado por dificuldades motoras que afetam a coordenação, o equilíbrio e a realização de tarefas motoras finas.
O diagnóstico e tratamento seguem as diretrizes da literatura especializada sobre o desenvolvimento dos processos psicomotores e afetivos.
Alcoolismo: É uma doença crônica que afeta o sistema nervoso central e se caracteriza pelo consumo compulsivo de álcool, mesmo quando os efeitos negativos sobre a saúde e a vida social e profissional são evidentes. O alcoolismo é classificado como um transtorno do uso de álcool tanto pelo DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais) quanto pela CID (Classificação Internacional de Doenças).
O CID-11 classifica o alcoolismo como Transtorno Mental e Comportamental devido ao uso do álcool, e o define como um padrão de uso de álcool que causa danos à saúde física e mental do indivíduo e à sua vida social e profissional. Há três categorias de transtornos relacionados ao uso de álcool: Síndrome de Dependência do Álcool, Abuso de Álcool e Uso Nocivo do Álcool.
O tratamento do alcoolismo pode envolver terapia comportamental, medicamentos e suporte de grupos de ajuda mútua, como o Alcoólicos Anônimos. O diagnóstico e tratamento precoce do alcoolismo são fundamentais para prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do indivíduo afetado e de seus familiares e amigos.
Transtorno de Estresse Pós-Traumático: Caracterizados pelo DSM e CID, os transtornos relacionados a trauma e estressores são vastos em etiologia (causas) e manifestações sintomáticas, portanto, apesar da variedade de descrições estruturalistas e a topografia dos comportamentos, o foco é a conceitualização específica do caso, utilizando os critérios de frequência, intensidade e disfuncionalidade sobre os sintomas.
A Terapia de Exposição é um tratamento padrão-ouro para o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), na qual os pacientes confrontam gradualmente as memórias traumáticas por meio de imagens mentais. Além deste, utilizo recursos desenvolvidos pelas pesquisas de Peter A. Levine, PhD, a psicoterapia psicossomática.
O tratamento fundamenta-se na solidez do vínculo terapêutico, na investigação dos fatores ambientais e biológicos em múltiplos contextos, na exposição mental, e na gradual liberação da condição cristalizada de descarga impedida. Na medida que se pratica habilidades para desenvolvimento de percepção sinestésicas além dos cinco sentidos básicos e a sensação de órgão, o paciente avança no processo de exposição para que restaure o controle sobre o corpo.
Transtorno de Personalidade: De acordo com o DSM-5-TR, transtornos de personalidade são padrões persistentes de comportamento, cognição e afetividade que se desviam significativamente das expectativas culturais, causando prejuízos para o indivíduo ou para os outros. Para ser diagnosticado com um transtorno de personalidade, o indivíduo deve apresentar esses padrões de maneira inflexível e estável, ao longo do tempo e em diversas situações.
O CID-11 define os transtornos de personalidade de forma semelhante ao DSM-5-TR, como padrões persistentes de experiência e comportamento que se desviam das expectativas culturais, causando prejuízos para o indivíduo ou para os outros. No entanto, o CID-11 enfatiza mais a presença de comportamentos inadequados e disfuncionais, enquanto o DSM-5-TR destaca mais a inflexibilidade e estabilidade dos padrões de personalidade.
Ambos os sistemas de classificação listam vários transtornos de personalidade específicos, incluindo transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade antissocial, transtorno de personalidade esquizotípica, entre outros. É importante lembrar que o diagnóstico de um transtorno de personalidade deve ser diagnosticado após uma avaliação cuidadosa e sistemática.
O tratamento é desenvolvido de forma específica e baseado em estudos consolidados, normalmente da ACT ou DBT. Usualmente há participação de vários profissionais e necessidade de acompanhamento próximo.
- Depressão
- Ansiedade, Fobias e Pânico
- Vício em Celular
- Bipolaridade
- Obsessão e Compulsão
- Insônia
- Disfunção Sexual
- Transtornos Alimentares
- Autismo e TDAH
- Alcoolismo
- Traumas
- Transtorno de Personalidade
Transtornos Depressivos: condição mental que afeta o humor, o comportamento e os sentimentos. Pode causar uma sensação persistente de tristeza e desinteresse nas atividades diárias.
A depressão pode ser causada por fatores biológicos, como desequilíbrios químicos no cérebro, ou por fatores externos, como eventos traumáticos ou estresse. Os sintomas da depressão incluem tristeza, fadiga, perda de interesse, alterações de apetite, problemas de sono e dificuldade de concentração. As definições formais: Depressão Maior, Distímica e disruptiva da regulação do humor.
O tratamento para depressão tem como objetivo tornar o cliente novamente apto para manter sua vida cotidiana por meio de técnicas de ativação comportamental e técnicas cognitivas para mudança de crenças negativas sobre a realidade.
Os protocolos básicos incluem: acolhimento e construção do vínculo terapêutico, entrevista motivacional, análise e avaliação diagnóstica, contextualização funcional de comportamentos e processos cognitivos, conceitualização do caso clínico e acompanhamento sistemático da evolução.
De acordo com o paciente é avaliado o melhor critério para selecionar a abordagem dentre as quais tenho verdadeiro domínio, a estratégia do tratamento e a necessidade de medicação.
Transtornos de Ansiedade: O tratamento para ansiedade ocorre em duas etapas. No primeiro momento, é ensinado ao cliente como controlar as respostas desaptativas de ansiedade por meio do controle corporal. Na segunda etapa, trabalhamos com crenças cognitivas negativas e crenças de catastrofização da realidade.
Os transtornos estudados e analisados nos manuais psiquiátricos (DSM 5-TR e CID-11) são, primariamente, precisamente identificados e caracterizados na particularidade do paciente.
O protocolo envolve análise sobre o uso de medicação e construção de estabilidade e remissão gradual dos sintomas conforme a abordagem psicoterapeutica selecionada e a estrategia de intervenção formulada colaborativamente. Em casos graves, a abordagem é diretiva e direta, mas o foco é sempre a humanização e estabelecimento de vínculo para aderência ao tratamento psicológico.
O tratamento para fobias tem como principal técnica a dessensibilização sistemática do evento temido. Para auxílio, são ensinadas técnicas de relaxamento e técnicas cognitivas para amadurecer o processo de interpretação do evento estressor.
Vício em celular: Condição psicológica que se caracteriza pelo uso excessivo e descontrolado de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, interferindo nas atividades cotidianas e nas relações interpessoais.
Tanto o DSM quanto o CID incluem o vício em celular em suas categorias de transtornos mentais relacionados ao uso de substâncias e outros comportamentos viciantes.
De acordo com as diretrizes do DSM, o vício em celular é classificado como Transtorno do Uso de Tecnologia e é definido como uma condição clínica caracterizada por um padrão de comportamento problemático relacionado ao uso excessivo de tecnologia digital, que leva a comprometimentos ou sofrimentos clinicamente significativos.
Já o CID-11 classifica o vício em celular como Transtorno do Controle do Impulso e o define como um padrão persistente de falha em controlar os impulsos para usar a tecnologia digital, resultando em prejuízos significativos em termos de funcionamento pessoal, social, educacional ou ocupacional.
Ambas as classificações destacam a importância da avaliação clínica individualizada para o diagnóstico preciso do vício em celular e a necessidade de intervenções terapêuticas adequadas.
Transtorno Bipolar é um transtorno de humor caracterizado pela presença de episódios de mania, hipomania e depressão.
Transtorno Bipolar I: Presença de pelo menos um episódio de mania, que é um período anormalmente elevado, expansivo ou irritável de humor, que dura pelo menos uma semana, e é acompanhado por sintomas adicionais, como aumento da energia, diminuição da necessidade de sono e pensamentos rápidos.
Transtorno Bipolar II: Presença de pelo menos um episódio de hipomania, que é um período anormalmente elevado, expansivo ou irritável de humor, que dura pelo menos quatro dias, e é acompanhado por sintomas adicionais, semelhantes à mania, mas menos graves. Também inclui episódios depressivos maiores.
Ciclotimia: Caracterizada por períodos recorrentes de sintomas hipomaníacos e depressivos menores que duram pelo menos dois anos.
A abordagem mais indicada é a TCC e o medicamento usado no tratamento padrão ouro do Transtorno Bipolar é o lítio, sendo este, o único considerado de fato estabilizador do humor. Outros fármacos vêm sendo utilizado por possuírem efeitos semelhantes.
Transtorno obsessivo-compulsivo e transtornos relacionados: As obsessões são cognições intrusivas persistentes e as compulsões a repetição, rigidamente, de atos em resposta. Os transtornos relacionados são dismórfico corporal, de acumulação, tricotilomania, de escoriação e ciúme excessivo.
Os transtornos estudados e analisados nos manuais psiquiátricos (DSM 5-TR e CID-11) são, primariamente, precisamente identificados e caracterizados na particularidade do paciente.
Os tratamentos de primeira escolha para o TOC são os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) e a psicoterapia (comportamental ou cognitivo-comportamental), utilizando, principalmente, Exposição e Prevenção de Respostas (EPR).
O tratamento caracteriza-se pelas diretrizes básicas da TCC ou da Análise Funcional do Comportamento e foca-se primariamente em determinar a necessidade de medicação ou intervenções capacitantes para um processo dialético. Uma vez que o paciente esteja em condições suficientes para enfrentar sua condição, inicia-se o processo de dessensibilização, análise funcional dos pensamentos e comportamentos, e exposição progressiva à situações estressoras.
Insônia: Transtorno do sono caracterizado pela dificuldade em iniciar e/ou manter o sono, resultando em um sono insuficiente ou de qualidade inadequada.
O DSM-5-TR define insônia como uma queixa de insatisfação com a quantidade ou qualidade do sono.
O CID-11 define a insônia como a dificuldade em iniciar ou manter o sono, ou ainda, a presença de despertares precoces, com a consequente sensação de sono não restaurador, por um período mínimo de um mês.
A insônia pode ser causada por diversos fatores, como estresse, ansiedade, depressão, uso de substâncias estimulantes, entre outros, e o tratamento é individualizado.
Disfunções Sexuais: As queixas sexuais masculinas e femininas podem ter causas fisiológicas (como queda hormonal ou lesões) ou causas psicológicas (como ansiedade ou falta de conhecimento sobre desejo). Na terapia sexual, trata-se os casos com causa psicológica.
Disfunção erétil: Incapacidade de controlar e manter a ereção. O tratamento consiste em diminuir o nível de ansiedade sobre a performance sexual e inclusão de exercícios para o controle da ereção durante a relação sexual.
Ejaculação precoce: Incapacidade de controlar o momento desejado para ejacular. O tratamento consiste em diminuir o nível de ansiedade sobre a performance sexual e incluir exercícios de controle sobre graduação do desejo.
Falta de desejo: O tratamento consiste em realizar o diagnóstico das causas da diminuição de libido e posteriormente incluir exercícios na rotina sexual do casal. Pode ser necessário controle de humor e aumento de conhecimento sobre desejo psicológico e corporal.
Dor na relação: Gera contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico e, consequentemente, dor ao realizar a relação sexual. O tratamento envolve abaixar a preocupação à dor, relaxamento muscular e aumento de conhecimento corporal e sexual. Em alguns casos, recomendamos fisioterapia pélvica.
Transtornos Alimentares: São condições psiquiátricas que afetam a alimentação e a percepção da imagem corporal.
Anorexia nervosa: caracterizada por uma restrição persistente da ingestão de alimentos, levando a um peso corporal significativamente baixo e medo intenso de ganhar peso ou se tornar gordo.
Bulimia nervosa: caracterizada por episódios recorrentes de compulsão alimentar, seguidos por comportamentos compensatórios inapropriados, tais como vômitos autoinduzidos, uso indevido de laxantes, diuréticos ou exercícios excessivos.
Transtorno de compulsão alimentar periódica: caracterizado por episódios recorrentes de compulsão alimentar sem comportamentos compensatórios inapropriados.
Transtornos alimentares restritivos/evitativos: caracterizados pela restrição alimentar e evitação de alimentos, resultando em desnutrição e perda de peso.
Transtorno de ruminação: caracterizado pela regurgitação repetida de alimentos, que são mastigados novamente e, em geral, engolidos ou cuspidos. A regurgitação não é devida a uma doença médica e não ocorre exclusivamente durante um episódio de anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno de compulsão alimentar periódica ou transtornos alimentares restritivos/evitativos.
Após acolhimento, diagnóstico e análise, são atribuídas as metas do tratamento e o acompanhamento multidisciplinar para a mudança de hábito e neutralização de sintomas disfuncionais.
Transtornos do Neurodesenvolvimento: Os transtornos do neurodesenvolvimento são um grupo de condições que afetam o desenvolvimento do sistema nervoso central e a maneira como uma pessoa se desenvolve cognitiva, social e emocionalmente.
Transtorno do Espectro Autista (TEA): caracterizado por dificuldades na comunicação social e comportamentos repetitivos ou restritivos. Pode ser diagnosticado em diferentes níveis de gravidade, desde o TEA leve até o TEA grave.
Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH): caracterizado por problemas de atenção, hiperatividade e impulsividade que afetam a vida escolar, profissional e social da pessoa.
Transtorno Específico da Aprendizagem (TEA): caracterizado por dificuldades específicas em áreas como leitura, escrita e matemática, que afetam o desempenho escolar e profissional da pessoa.
Transtorno do Desenvolvimento Intelectual (TID): caracterizado por um funcionamento intelectual abaixo da média e dificuldades em habilidades adaptativas, como comunicação, autocuidado e independência.
Transtorno do Movimento e da Coordenação (TMC): caracterizado por dificuldades motoras que afetam a coordenação, o equilíbrio e a realização de tarefas motoras finas.
O diagnóstico e tratamento seguem as diretrizes da literatura especializada sobre o desenvolvimento dos processos psicomotores e afetivos.
Alcoolismo: É uma doença crônica que afeta o sistema nervoso central e se caracteriza pelo consumo compulsivo de álcool, mesmo quando os efeitos negativos sobre a saúde e a vida social e profissional são evidentes. O alcoolismo é classificado como um transtorno do uso de álcool tanto pelo DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais) quanto pela CID (Classificação Internacional de Doenças).
O CID-11 classifica o alcoolismo como Transtorno Mental e Comportamental devido ao uso do álcool, e o define como um padrão de uso de álcool que causa danos à saúde física e mental do indivíduo e à sua vida social e profissional. Há três categorias de transtornos relacionados ao uso de álcool: Síndrome de Dependência do Álcool, Abuso de Álcool e Uso Nocivo do Álcool.
O tratamento do alcoolismo pode envolver terapia comportamental, medicamentos e suporte de grupos de ajuda mútua, como o Alcoólicos Anônimos. O diagnóstico e tratamento precoce do alcoolismo são fundamentais para prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do indivíduo afetado e de seus familiares e amigos.
Transtorno de Estresse Pós-Traumático: Caracterizados pelo DSM e CID, os transtornos relacionados a trauma e estressores são vastos em etiologia (causas) e manifestações sintomáticas, portanto, apesar da variedade de descrições estruturalistas e a topografia dos comportamentos, o foco é a conceitualização específica do caso, utilizando os critérios de frequência, intensidade e disfuncionalidade sobre os sintomas.
A Terapia de Exposição é um tratamento padrão-ouro para o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), na qual os pacientes confrontam gradualmente as memórias traumáticas por meio de imagens mentais. Além deste, utilizo recursos desenvolvidos pelas pesquisas de Peter A. Levine, PhD, a psicoterapia psicossomática.
O tratamento fundamenta-se na solidez do vínculo terapêutico, na investigação dos fatores ambientais e biológicos em múltiplos contextos, na exposição mental, e na gradual liberação da condição cristalizada de descarga impedida. Na medida que se pratica habilidades para desenvolvimento de percepção sinestésicas além dos cinco sentidos básicos e a sensação de órgão, o paciente avança no processo de exposição para que restaure o controle sobre o corpo.
Transtorno de Personalidade: De acordo com o DSM-5-TR, transtornos de personalidade são padrões persistentes de comportamento, cognição e afetividade que se desviam significativamente das expectativas culturais, causando prejuízos para o indivíduo ou para os outros. Para ser diagnosticado com um transtorno de personalidade, o indivíduo deve apresentar esses padrões de maneira inflexível e estável, ao longo do tempo e em diversas situações.
O CID-11 define os transtornos de personalidade de forma semelhante ao DSM-5-TR, como padrões persistentes de experiência e comportamento que se desviam das expectativas culturais, causando prejuízos para o indivíduo ou para os outros. No entanto, o CID-11 enfatiza mais a presença de comportamentos inadequados e disfuncionais, enquanto o DSM-5-TR destaca mais a inflexibilidade e estabilidade dos padrões de personalidade.
Ambos os sistemas de classificação listam vários transtornos de personalidade específicos, incluindo transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade antissocial, transtorno de personalidade esquizotípica, entre outros. É importante lembrar que o diagnóstico de um transtorno de personalidade deve ser diagnosticado após uma avaliação cuidadosa e sistemática.
O tratamento é desenvolvido de forma específica e baseado em estudos consolidados, normalmente da ACT ou DBT. Usualmente há participação de vários profissionais e necessidade de acompanhamento próximo.
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Benefícios da Terapia
Foco e metas realistas
Comunicação Assertiva
Autocontrole Emocional
Limites Seguros
Flexibilidade Psicológica
Habilidade Social
Intimidade Afetiva
- Responsabilidade Realista
- Relacionamentos Equilibrados
- Autoconhecimento Prático
- Autoestima Saudável
- Senso de Propósito
Durante o tratamento o indivíduo é levado a compreender que o que ocorreu no passado foi a melhor forma que ele encontrou para lidar com o que vivia naquele momento, pois não era a mesma pessoa que é hoje, nem tinha as mesmas experiências. Reflete para reconhecer suas reais possibilidades para fazer bem as escolhas que faz, deixando de culpar o outro por seus problemas. Isso também permite traçar limites realistas.
Através da terapia o indivíduo reflete sobre a possibilidade de não haver necessidade de total dependência ou autonomia ao lidar com o outro e com o mundo, pois o apoio mútuo e a interdependência permitem o melhor desenvolvimento geral. Pode reconhecer as responsabilizações excessivas que faz a si mesmo pelo bem-estar do outro, e aprender a se colocar como prioridade.
Por meio da psicoterapia o indivíduo passa a compreender melhor e respeitar suas necessidades emocionais básicas, aprendendo sobre a necessidade do estabelecimento de limites na relação com o outro para que possa viver de forma mais saudável. Equilibra a necessidade de responder às necessidades do outro e da sociedade, pois aprende a aumetar seu senso de segurança pessoal, sobre quem é e o que quer. Embora continuem havendo dúvidas, há coragem.
Com o auxílio da terapia o indivíduo é convidado a reconhecer suas qualidades e lidar com suas dificuldades, descobrindo sua capacidade de transformação. Compreende que é necessário estar em contato com novas experiências para que haja o aprendizado de novas habilidades que permitam o desenvolvimento pleno das suas potencialidades. A autoaceitação se torna acessível.
Através da reflexão sobre as próprias memórias, talentos, conflitos e aspirações o indivíduo torna-se capaz de elaborar suas percepções pessoais de forma mais isenta de distorções emocionais. A terapia oferece espaço para articular valores éticos e uma filosofia de vida coerente. Tal clareza permite desenvolver visões de futuro e atitudes presentes capazes de ativar senso de propósito, satisfação e respostas à anseios sobre vocação pessoal, sentido e/ou concepções religiosas.
- Responsabilidade Realista
- Relacionamentos Equilibrados
- Autoconhecimento Prático
- Autoestima Saudável
- Senso de Propósito
Durante o tratamento o indivíduo é levado a compreender que o que ocorreu no passado foi a melhor forma que ele encontrou para lidar com o que vivia naquele momento, pois não era a mesma pessoa que é hoje, nem tinha as mesmas experiências. Reflete para reconhecer suas reais possibilidades para fazer bem as escolhas que faz, deixando de culpar o outro por seus problemas. Isso também permite traçar limites realistas.
Através da terapia o indivíduo reflete sobre a possibilidade de não haver necessidade de total dependência ou autonomia ao lidar com o outro e com o mundo, pois o apoio mútuo e a interdependência permitem o melhor desenvolvimento geral. Pode reconhecer as responsabilizações excessivas que faz a si mesmo pelo bem-estar do outro, e aprender a se colocar como prioridade.
Por meio da psicoterapia o indivíduo passa a compreender melhor e respeitar suas necessidades emocionais básicas, aprendendo sobre a necessidade do estabelecimento de limites na relação com o outro para que possa viver de forma mais saudável. Equilibra a necessidade de responder às necessidades do outro e da sociedade, pois aprende a aumetar seu senso de segurança pessoal, sobre quem é e o que quer. Embora continuem havendo dúvidas, há coragem.
Com o auxílio da terapia o indivíduo é convidado a reconhecer suas qualidades e lidar com suas dificuldades, descobrindo sua capacidade de transformação. Compreende que é necessário estar em contato com novas experiências para que haja o aprendizado de novas habilidades que permitam o desenvolvimento pleno das suas potencialidades. A autoaceitação se torna acessível.
Através da reflexão sobre as próprias memórias, talentos, conflitos e aspirações o indivíduo torna-se capaz de elaborar suas percepções pessoais de forma mais isenta de distorções emocionais. A terapia oferece espaço para articular valores éticos e uma filosofia de vida coerente. Tal clareza permite desenvolver visões de futuro e atitudes presentes capazes de ativar senso de propósito, satisfação e respostas à anseios sobre vocação pessoal, sentido e/ou concepções religiosas.
Astella
Insights úteis identificados em terapia.
Local que reune idéias filosóficas que considero úteis para enfrentar condições psicológicas. São histórias de psicoterapia, ficções e diálogos que buscam explorar o significado de emoções ou dilemas existenciais e que geraram insights considerados úteis e práticos por mim ou por clientes.
+55 (61) 9 8311-5251 | Taguatinga Sul, Brasília – DF | CEP: 72020-050
Perguntas Frequentes
Para a abordagem cognitivo-comportamental e variantes: Depende da gravidade e de possíveis comorbidades. Em média, 5 meses.
Resultados se tornam palpáveis usualmente após 4 a 6 sessões. Durante as primeiras 4 sessões, é possível discutir objetivos e o plano de tratamento com maior pragmatismo, mas é importante salientar que são estimativas e que cada pessoa tem um ritmo particular.
Para a abordagem humanista existencial: Depende dos objetivos, dilemas e decisões. Usualmente até o aprendizado de habilidades relacionais e de expressão de emoções, leva de 3 a 6 meses.
Para a maioria dos casos, é eficaz. Para psicoterapia para crianças, terapia de casal e de família, além de casos com risco suicida, é contraindicado.
Tenho notado que na terapia online, aprendizados e o lado racional assumem maior relevância que experiências emocionais, mas ainda não há estudos mapeando estas diferenças específicas entre modalidades.
Há muitos estudos sobre a eficácia da terapia online que demonstram a eficácia, até algumas vezes superior, à prática presencial.
Entre em contato pelo WhatsApp. O código de ética da minha profissão não me permite divulgar preços por aqui, e isso é um ótimo incentivo para você entrar em contato comigo. Gosto que seja por ligação ou vídeo, atendimento pra mim é humano.
Sim, segundo a APA, Associação Americana de Psiquiatria, um das principais referências no mundo no campo da psicologia e psicoterapia, na página sobre esclarecimentos sobre psicoterapia:
“Cerca de 75% das pessoas que iniciam a psicoterapia mostram algum benefício com isso. A terapia demonstrou melhorar as emoções e os comportamentos e estar associada a mudanças positivas no cérebro e no corpo. Os benefícios também incluem menos dias de doença, menos incapacidade, menos problemas médicos e maior satisfação no trabalho. Com o uso de técnicas de imagens cerebrais, pesquisadores foram capazes de ver mudanças no cérebro depois que uma pessoa passou por psicoterapia. Numerosos estudos identificaram alterações cerebrais em pessoas com doenças mentais (incluindo depressão, transtorno do pânico, transtorno de estresse pós-traumático e outras condições) como resultado da psicoterapia. Na maioria dos casos, as alterações cerebrais resultantes da terapia foram semelhantes às alterações resultantes de medicação.”
[Em tradução livre do inglês]
Apenas em casos graves e específicos é indicado o uso da medicação psiquiátrica aliada à terapia. No aprofundamento sobre a psicoterapia e na articulação da minha filosofia de trabalho, aprofundo essa resposta.
Esta página é reflexo do meu preparo enquanto me graduo.
Documento posicionamentos pessoais e informações relevantes para apresentar o serviço de psicoterapia no futuro, quando me graduar.
Ressalto que a prática da psicoterapia não é prática privativa ou exclusiva de psicólogos, conforme a declaração categórica do CFP no lançamento da resolução 13/2022 sobre a prática da psicoterapia por psicólogos. A prática da psicoterapia, portanto, na legislação, pode ser exercida livremente por psicoterapeutas e terapeutas tanto como por psicólogos, mas não me intitulo terapeuta, ou psicoterapeuta, ou psicólogo, e nem presto o serviço de psicoterapia.
Sinta-se à vontade para falar comigo nos botões de WhatsApp, só quero deixar claro que ainda não atendo.
A linguagem em alguns textos, e verbos no presente, como: “utilizo”, “faço”, “penso”, “entendo”; podem levar à interpretação de que no presente exerço a função, mas coloco esta tarja para esclarecer este ponto também. Estes textos são construídos de forma a apresentar uma página em versão final, justamente para que esteja pronta quando me graduar, além disso representam minha posição atual frente aos assuntos, porque também há uma função documental para mim escrever sobre minha trajetória e mudanças de ideias ao longo do tempo.